Há uma demanda judicial por causa da compra de caminhões com dinheiro do BNDES.
O empresário Ivair Chaves acusa a prefeitura de ter escondido o edital, não publicando-o nem no Diário Oficial do Estado e muito menos na imprensa local.
O caso foi parar na justiça, que ainda não se pronunciou.
Mas qualquer decisão judicial, seja esta favorável ou não à prefeitura, não influirá de imediato o quadro caótico em que se encontra o sistema viário da cidade.
É que mesmo com a compra dos caminhões, a prefeita Maria do Carmo já disse que não dispoõe de dinheiro para a operação tapa-buraco. E o pior: a usina de asfalto que a prefeitura arrendou, depois de ter desativado a usina do munícipio sem qualquer explicação, deu pane e não funciona há mais de 90 dias.
Nesse caso, sendo a compra liberada ou não pela justiça, de nada influirá, diante da real situação dos município. Se a justiça não obstar a conclusão da licitação questionada, a prefeitura compra os caminhões para mantê-los no pátio da Seminf, já que não há dinheiro nem matéria-prima para a operação tapa-buraco.
Se a justiça anular a licitação, obrigando a prefeitura a cumprir o devido rito legal, não haverá, também, nenhum atraso nessas obras viárias, que nem data para começar têm.
Portanto, justiça & buracos, nada tem a ver uma com o outro.
2 comentários:
Sr Editor
Apenas uma ressalva em seu comentário. Sua exposição se refere a reparos em ruas de asfalto que deveriam ser reparadas tambem com asfalto. Nesse ponto o seu comentário está correto. Mas, esquece de mencionar que tais veiculos poderão ser utilizados para fechamento de buracos em ruas de asfalto mas utilizando como matéria prima : terra. Um serviço que vem sendo realizado e que como já mencionamos nao pode ser chamado de serviço porco porque certamente seria ofender o animal. Esse (de)serviço poderá continuar ocorrendo, se bem que agora com veículos novos.
Tenho ou não razão?
Antenor Giovannini
Sr Editor
Apenas uma ressalva em seu comentário. Sua exposição se refere a reparos em ruas de asfalto que deveriam ser reparadas tambem com asfalto. Nesse ponto o seu comentário está correto. Mas, esquece de mencionar que tais veiculos poderão ser utilizados para fechamento de buracos em ruas de asfalto mas utilizando como matéria prima : terra. Um serviço que vem sendo realizado e que como já mencionamos nao pode ser chamado de serviço porco porque certamente seria ofender o animal. Esse (de)serviço poderá continuar ocorrendo, se bem que agora com veículos novos.
Tenho ou não razão?
Antenor Giovannini
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