quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Prefeita diz que não tem pressa em fazer obras emergenciais

A prefeita Maria do Carmo rebateu as críticas do ex-prefeito José Maria Tapajós, quanto à demora na execução de obras emergenciais que serão bancadas com verbas federais obtidas durante sua interinidade na prefeitura de Santarém. "Prefiro não ter pressa e fazer um trabalho de qualidade", ironizou Maria.

Em entrevista a O Estado do Tapajós, na edição passada, José Maria afirmou que o atraso pode inviabilizar a realização dessas obras por causa do curto espaço de tempo antes do inverno. Mas a prefeita Maria do Carmo diz que não tem pressa, pois prefere fazer um trabalho de qualidade. Maria acredita que até o final do mês as obras possam começar, mas sabe que no verão não vai dar tempo para concluir, pois é necessário o início das obras e a prestação de contas para que o repasse da segunda parte da verba seja liberado.

Em relação às demais obras emergenciais, Maria disse que a primeira parcela do recurso repassado pelo Governo Federal será suficiente para iniciar parte das obras, mas a orla não será feita por que ainda não apresenta condições de trabalho.

Sobre as críticas de Tapajós à instalação de novas secretarias que ele se recusou a implantar durante sua interinidade, alegando falta de recursos para custear novas despesas e queda na arrecadação própria e transferências constitucionais, a prefeita rebate afirmando que "já havia todo um planejamento e que as secretarias tinham em todos os aspectos a definição de tamanho e orçamentos". Maria diz que respeita a opinião do vereador e que acredita que ele não as instalou por causa instabilidade política da cidade. "Ele foi muito prudente”, concluiu a prefeita.

Um comentário:

Oculista disse...

As declarações da Prefeita Maria do Carmo é a demonstração cabal de irresponsabilidade no trato da coisa pública, bem como o supra sumo do desapejo a operacionalização de políticas públicas que visem melhorar a qualidade de vida da população santarena.
Não podemos deixar de destacar, que hoje Santarém vive sob à égide de um governo incompetente, opressor, tirano, mentiroso e hipócrita.