terça-feira, 28 de abril de 2009

Promotor tem porta-voz informal

O Blog do Estado foi alertado para ficar atento à defesa cega dos atos do promotor de Itaiuba por uma balzaquiana que vive tomando as dores do ilustre membro do parquet.
Não que o dito cujo esteja agindo errado ou que não mereça que se importem com o trabalho dele.
Mas soa estranho, isso soa, que o digníssimo promotor precise de porta-voz informal.
Melhor seria que o membro do parquet , quando necessário, utilizasse a estrutura de comunicação que o Ministério Público dispõe.
Ou que contenha esse oba-oba desnecessário e antipático.

Alter do Chão, em dia de banho prolongado

Cenas captadas hoje de manhã, na orla de Alter do Chão, pelas lentes do fotógrado Ronaldo Ferreira.
Em primeiro plano, vê-se as catraias ociosas e em segundo plano o hotel Mirante ilhado pela enchente.

Santareno adotivo pode comandar segurança pública no Pará

José Sales, piauiense de nascimento e santareno por adoção deve ser guindado ao posto de secretário de segurança pública do Pará a partir do próximo mês, após o início das férias do morimbundo titular Geraldo Araújo, que, segundo o blog do Hiroshi, só comprou passagem de ida.

Dois pesos e duas medidas

A respeito da nota São Raimundo não consegue liminar para jogar decisão em Santarém recebemos o seguinte comentário de um leitor do Blog do Estado.

Pois é Miguel,
O Clube do Remo acaba de ser absolvido em processo idêntico ao do São Raimundo no STJD,tendo o tribunal decidido que o Clube do Remo não deu causa para o incidente ocorrido no jogo contra o Flamengo, no Mangueirão, onde como aqui em nossa cidade, foi arremessado objetos para dentro do gramado.

Mulher anda 5 km para achar orelhão que funcione

Maria da Conceição Barbosa, moradora do bairro Vitória Régia, na periferia de Santarém, no Oeste do Pará, precisou caminhar cerca de 5 quilômetros para encontrar um tefefônico público que funcionasse na cidade.
A dona-de-casa só achou um orelhão da Oi em condições de uso em pleno centro comercial, em frente à agência central do Banco do Brasil, depois de andar a pé por mais de duas horas.

Captura controlada de jacarés pode ajudar comunidades ribeirinhas do Amazonas

Apesar de ainda não ter sido oficialmente confirmada para 2009, a captura experimental e controlada de jacarés no Amazonas pode trazer avanços práticos e científicos para o estado, em comparação aos anos anteriores em que a atividade foi realizada.

Segundo a gerente de apoio à utilização de animais silvestres do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Estado do Amazonas (Idam), Sônia Canto, a evolução da captura controlada de jacarés depende do avanço das pesquisas que fundamentem a exploração desse recurso, aliada à superação de obstáculos relativos à comercialização da carne e da pele dos animais.

Leia mais aqui: Paranegócios.com.br

Mercados da Amazônia vendem olhos de boto e entregam órgãos de porco

Do Blog da Amazônia:
Teste de DNA indica que órgãos comercializados são de outros animais

Em mercados da Região Norte existe o comércio de olhos de boto cor-de-rosa como amuletos. Um teste de DNA realizado pela Universidade Federal da Amazônia (Ufam) aponta que quem compra esse tipo de produto, além de estar cometendo crime ambiental, pode estar sendo enganado.

O exame indicou que esses órgãos, vendidos em mercados de Belém, Manaus e Porto Velho, são retirados principalmente do boto-cinza marinho, mas também podem ser de porcos ou ovelhas.

A pesquisa foi realizada pela bióloga Waleska Gravena, do Laboratório de Evolução e Genética Animal da Ufam. Com autorização do Ibama, ela coletou 43 amostras de olhos vendidos em capitais amazônicas. Depois de analisar geneticamente o tecido desses órgãos, ela descobriu que nenhum deles era de boto cor-de-rosa ou boto vermelho, como é chamado na região.

A maior parte dos olhos analisados era de boto-cinza, também conhecido como tucuxi, da espécie Sotalia guianensis, que só consegue viver no mar. Entre as amostras também foram encontrados quatro olhos de porco e um de ovelha.

Segundo a pesquisadora, a ideia de realizar o teste de DNA surgiu depois que amigos dela lhe presentearam com olhos secos, supostamente de boto cor-de-rosa. Como o animal está ameaçado de extinção, ela queria saber se a caça do mamífero era frequente na Amazônia. “Como eles vinham secos, fiquei em dúvida se eram mesmo olhos de boto [cor-de-rosa]”.

Foto: Waleska Gravena/Arquivo Pessoal

Olhos secos analisados pela pesquisadora da Ufam. (Foto: Waleska Gravena/Arquivo Pessoal)

Caça proibida

Ainda que o amuleto não seja do animal esperado, especialistas do Ibama alertam que a captura de qualquer mamífero aquático, incluindo o tucuxi, é proibida, assim como a compra de qualquer parte desses animais. Quem comete o crime pode pegar de um a seis meses de prisão, que pode ser multiplicada por três caso a caça seja comercial.

Segundo a bióloga Carla Marques, do Centro de Mamíferos Aquáticos do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) em Belém, muitos botos-cinza são mortos para serem usados como isca para a pesca de tubarão. “Também ocorre a captura acidental, sem intenção. Se o animal se engancha numa rede de pesca, não consegue subir para respirar, e pode morrer”, conta Marques.

São Raimundo não consegue liminar para jogar decisão em Santarém

O São Raimundo venceu a primeira batalha na Justiça Desportiva, mas perdeu a guerra. André Cavalcante, advogado da Pantera, protocolou ontem à tarde, no Tribunal de Justiça Desportiva (TJD), um pedido de liminar para suspender a punição imposta ao clube enquanto o recurso contra a decisão da 3ª Comissão Disciplinar do TJD era julgado. Em vão. O presidente do tribunal, José Alberto Vasconcelos, indeferiu o pedido de liminar. Com isso, as duas finais do Parazão serão disputadas em Belém, nos próximos dias 3 e 10 de maio.

Na última quinta-feira, os auditores do tribunal determinaram a perda de um mando de campo e o pagamento de multa de R$ 10 mil pelo São Raimundo, acusado de omissão no jogo contra o Paysandu, pelo segundo turno, quando foram atirados objetos no gramado do Colosso do Tapajós. Se conseguisse adiar a punição, a Pantera enfrentaria os bicolores em Santarém, na primeira partida da final. 'Em todos esses anos, quantas vezes o Campeonato Paraense foi decidido no interior?', questionou o advogado do São Raimundo.

De acordo com o Código Brasileiro de Justiça Desportiva, o tribunal pode suspender decisões que causem 'prejuízos irreparáveis' aos clubes. E, para André Cavalcante, impedir que o São Raimundo dispute a final no Colosso do Tapajós seria um desses casos. 'É um direito do São Raimundo que não pode ser adiado', declarou André Cavalcante, que não tentará adiar a punição em outras instâncias da Justiça Desportiva. 'Não é o caso. Estava tentando algo que não era o mérito do processo, então não posso recorrer ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva', explicou.

O advogado do São Raimundo não quis entrar em detalhes sobre o indeferimento do pedido de liminar, mas reconheceu que pode ter relação com os últimos julgamentos do TJD, quando André Cavalcante fez críticas severas aos auditores. 'É uma questão de convencimento pessoal do presidente do tribunal, prefiro não me manifestar até que o mérito do recurso seja julgado', justificou o advogado.
(Fonte: Amazônia)

Prainha pode ficar sem água encanada

As bombas da Cosanpa instaladas na orla à altura da Praça São Sebastião e Porto do Léo estão na iminência de irem para o fundo.
Se a água do rio Tapajós subir mais um pouco em Santarém o sistema elétrico será atingido e os equipamentos terão que ser desligados.
Essas duas bombas abastecem as residências do bairro da Prainha.

Lei de Imprensa deve ser julgada pelo plenário no dia 30

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) deve retomar no dia 30 de abril, próxima quinta-feira, o julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 130, ajuizada pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT), que questiona a Lei de Imprensa (Lei 5.250/67).
O julgamento foi suspenso na sessão plenária do dia 1º deste mês, quando o relator do caso, ministro Carlos Ayres Britto, votou pela procedência integral da ação. Para ele, a Lei de Imprensa não pode permanecer no ordenamento jurídico brasileiro, por ser incompatível com a Constituição Federal de 1988.

Naquela sessão, o entendimento do ministro-relator foi seguido pelo ministro Eros Grau, que adiantou seu voto.