terça-feira, 18 de agosto de 2009

Pantera espera Valter Lima e Michel

Jardel Guimarães, dirigente alvinegro, informa que a diretoria do Pantera fez uma proposta para que Valter Lima reassuma o comando ténico do São Raimundo ainda a tempo de preparar a equipe para o jogo contra o Gênus, domingo.
Valtinho ficou de conversar ainda hoje à noite com a diretoria do Paysandu e se conseguir a liberação do contrato, sem multa, chega a Santarém amanhã.
O meia Michel está na mesma situação, embora esteja inscrito na série D pelo São Raimundo, o que facilitaria ao jogador voltar a vestir a camisa alvinegra sem problemas de documentação.

Porto da Marques Pinto foi embargado pelo Ibama

O porto particular irregular da Marques & Pinto Navegação, localizado no cruzamento da rua do Imperador com a travessa São Cristóvão, foi embargado pelo Ibama, na última terça-feira, por falta de licenciamento ambiental.
A fiscalização do órgão constatou que o porto do empresário Paulo Corrêa, não dispõe de licença dos órgãos ambientais para seu funcionamento, exigência fundamental para a atividades consideradas com potencial risco de poluição.
Um fiscal lavrou o auto de infração e o caso ainda se encontra na procuradoria do Ibama para que esta interponha ação competente contra a empresa.
Uma fonte do Ibama informou agora à tarde que o embargo está valendo e que o porto tem que continuar com suas atividades paralisadas até sua regularização.
O caso do porto de Paulo Corrêa já vem sendo denunciado há mais de 8 anos pelo jornal O Estado do Tapajós.

Barco suspeito

O post O que Tapajós tem a dizer, provocou o seguinte comentário:

Será que ele vai dizer que um barco que fica atracado no lago verde de alter do chão, perto da casa de um procurador, foi comprado com dinheiro público roubado?

Universitários ignoram risco de gripe suína


Do Correio Braziliense:

Brasília - Pouco preocupados com a disseminação da influenza A (H1N1), conhecida como gripe suína, alguns estudantes da Universidade de Brasília (UnB) fizeram exatamente o oposto do recomendado pelos professores em sala de aula: se abraçaram e trocaram beijos. No primeiro dia do semestre letivo, depois do adiamento por uma semana em virtude da nova gripe, a UnB reuniu docentes, coordenadores e funcionários para avaliar as medidas e promete instalar os recipientes com álcool em gel e sabonete líquido nas dependências do câmpus até sexta-feira. Apesar do esforço, professores reclamam que existem salas insalubres e sem ventilação — o que facilita a propagação do vírus H1N1.

Mesmo depois da justificativa de adiar por uma semana as aulas para preparar a universidade, os 40 mil estudantes dos cursos de graduação e pós-graduação que retomaram ontem suas atividades não encontram nem álcool em gel nem sabonete líquido nos banheiros. Os insumos estavam disponíveis apenas no restaurante universitário, na biblioteca e em poucos pontos do câmpus. A única mudança na rotina foi a instalação de um quiosque na entrada principal do Instituto Central de Ciências (ICC) e cartazes fixados em murais da universidade. À tarde, de acordo com o coordenador de enfermagem da UnB, Everaldo da Silva, a procura por informações ficou abaixo das expectativas. “Somente 20 pessoas pediram para assistir ao vídeo sobre a influenza A”, disse.

Diabética, a aluna do mestrado em psicologia Sibely Alvim, 26 anos, era a única que buscava informações sobre a doença no quiosque quando a reportagem do Correio visitou o local. “Por estar no grupo de risco, devido à diabetes, estou preocupada.” Depois de ler o informativo, Sibely solicitou mais cópias para distribuir numa universidade particular de Taguatinga, onde é professora.

Ao contrário da população, que tem mudado hábitos devido à pandemia, segundo o vice-reitor da UnB, João Batista de Sousa, os alunos têm minimizado a questão. “Vamos continuar batalhando para que a comunidade acadêmica se integre às medidas preventivas. Alguns professores informaram que, durante a divulgação das instruções sobre a gripe, muitos alunos se abraçaram e trocaram apertos de mãos”, conta Sousa

Desculpa esfarrapada do procurador

O que faz na prefeitura o procurador Isaac Lisboa?

A pergunta vem a propósito da desculpa esfarrapada dada por ele para tentar justificar o atraso na convocação dos candidatos aprovados em concurso público feito na administração da prefeita Maria do Carmo.

Segundo o procurador, há necessidade de ‘ajustes jurídicos em ato normativo para estágio probatório’.

Mas porque Isaac, na condição de procurador jurídico da PMS, por ocasião da elaboração do edital do concurso, não anotou de que seria preciso adequá-lo à legislação ou reformar esta para que o certame não sofresse o atraso que está sofrendo?

É sempre bom lembrar que a realização do concurso se arrastou por muitos anos do primeiro mandato de Maria, tempo suficiente para que as mudanças na legislação fossem enviadas à Câmara para aprovação, já que o governo tinha e tem maioria fácil no legislativo.

Mas não.

Durante todo esse tempo, o que realmente Isaac fazia na prefeitura?.

Pelo menos uma coisa o Blog do Estado flagrou o procurador fazendo.

Estar presente em ato partidário dentro do prédio da prefeitura, dia 17 de dezembro de 2008, em horário de trabalho, por ocasião de uma entrevista concedida pela candidata eleita Maria do Carmo sobre a decisão do TSE que lhe cassou o mandato, recuperado seis meses depois no STF.

E vez de trabalhar pelo município, pago com dinheiro recebido dos impostos, o procurador ocupava seu tempo com o que legalmente não lhe dizia respeito.

O que ele deveria fazer era propor à prefeita Maria do Carmo, se isso é realmente necessário, os ‘ajustes jurídicos em ato normativo para estágio probatório’ para serem envidados à Câmara, há pelo menos um ano.

Não agora.

Porque agora, parece protelação descabida.

Bila Gallo fala sobre denúncias de superfaturamento dos kits escolares

Os coleguinhas do jornalista Paulo Bemerguy - aquele que só pensa em kits escolares - se esforçam para não desperdiçar uma boa oportunidade de entrevistar a secretária de Educação Iracy Gallo, a Bila Gallo.
A titular da Seduc veio a Santarém e uma coleguinha de Bermeguy não perdeu a oportunidade de entrevistá-la.
E não é que Bila Gallo pela primeira vez não se escondeu em nota oficial da Secom?
Topou ser entrevistada, sim senhor.
E falou.
Talvez em homenagem a Bemerguy, que é santareno. 'Já que estou na terra do Bemerguy, vou prestigiá-lo", pode ter pensado Bila Gallo.
O pessoal aqui do Blog do Estado vai tentar pescar na redação do jornal O Estado do Tapajós, que publicará a entrevista de Bila Gallo em sua edição de sexta-feira, o que a titular da Seduc falou para antecipar aqui no site.
Em homenagem a Bemerguy. Afinal, o mano merece.

O que Tapajós tem a dizer?

Na Coluna do Estado, do jornal O Estado do Tapajós desta semana:

O vereador José Maria Tapajós voltou a passar mal esta semana com crise de hipertensão, mas seu estado de saúde é considerado bom pelos médicos. O presidente da Câmara tem algo entalado na garganta que não consegue digerir. Será que ele fará algum discurso polêmico da tribuna da Câmara na próxima semana?

Mário Couto protesta contra ações que intimidam empresários de Santarém


No Espaço Aberto:

Do senador Mário Couto, da tribuna do Senado na sessão de ontem, presidida pelo senador Mão Santa (PMDB-PI), ao discursar sobre as ações do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc:

“Não sei se V. Exª já teve o privilégio de conhecer a maravilhosa Santarém. Quando V. Exª for ao Pará vá conhecer a maravilha que é Santarém. É uma cidade hoje condenada, condenada a fechar as suas empresas. Dificilmente alguém consegue implantar uma empresa de grande porte em Santarém porque logo em seguida é perseguido. Naquela terra, há empresas que funcionavam há 28 anos produzindo emprego, gerando renda; empresas que faziam com que a renda circulasse naquela cidade. Mas agora chega lá um homem implantando terror. Impressionante!
“Eu pergunto a V. Exª que preside esta sessão hoje. Ele já foi ao Piauí implantar terror? V. Exª perguntaria: mas quem é esse homem? Quem é esse terrorista que vai ao seu Estado implantar o terror, fechar as empresas?
“Olha, Senador, metralhadora na mão! Metralhadora, Senador Papaléo! Braços para cima! Metralhadora! Como se aqueles empresários já tivessem sido condenados a ser presos, como se eles tivessem cometido crimes, como se eles fossem bandidos. Chegou a Santarém agora. Passou por Tailândia, cujo Prefeito é do PSDB; passou por Paragominas, Prefeito do PSDB; passou por Altamira, Prefeita do PSDB, e agora se implantou em Santarém, cuja Prefeita é do PT. Santarém precisa de paz. O povo de Santarém quer emprego, quer trabalhar com dignidade. Senador Papaléo, não se preocupam, absolutamente, em saber, em conversar, em saber quem presta e quem não presta, quem está regular e quem está irregular; colocam tudo no mesmo saco e massacram. Invadem-se as empresas a peso de metralhadora na mão, prendendo todos.”

O crédito fácil que sai caro

CILÍCIA FERREIRA
DA REDAÇÃO


Com a facilidade atual de se adquirir crédito na praça, pagar dívidas tornou-se rotina na vida do brasileiro. Pior é pagar por juros altíssimos embutidos no preço final do produto e que muitas vezes passa despercebido pelo consumidor. Na grande maioria dos casos não há um planejamento do orçamento doméstico, levando o consumidor a se tornar refém de dívidas e mais dívidas. As estratégias de marketing para persuadir o consumidor são inúmeras, vão de expor nas vitrines das lojas ofertas com porcentagem de descontos em letras garrafais até atrair aposentados e pensionistas a tomarem empréstimos pessoais em financeiras com prazos a perder de vista.
O volume de empréstimos à disposição da população já ultrapassa 40% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Mais crédito significa mais investimento para produção que cresce para atender o consumo das famílias, informa o jornal Correio Braziliense.

Casos santarenos

Maria das Chagas já passou por alguns constrangimentos na vida, devido comprar no crediário. "Tirei uma televisão para minha sobrinha, ela não conseguiu pagar todas as prestações e agora vou cobrir o que falta. Hoje faço pechincha e só compro no crediário se houver uma necessidade muito grande", afirma Maria. Assim como este caso, existem diversos outros casos de pessoas que emprestam o nome a terceiros e no final das contas quem paga 'o pato': são os que usam de boa vontade em emprestar seus nomes.
Dalva Silva, diarista conta que compra a prazo por causa do valor das parcelas que ela consegue pagar. "Queria comprar um fogão e uma máquina de lavar, já tinha pesquisado o preço antes, mas quando fui tirar a máquina que eu queria a loja não possuía mais o modelo e acabei levando uma mais cara porque precisava muito de uma". Deixou o fogão para depois, quando terminar de pagar as 8 prestações da sua compra.
Hélio Oliveira, motorista diz que fez um empréstimo pessoal no banco, parcelado em 36 vezes."Consegui pagar 12 parcelas em dia, e passei a pagar sempre com atraso e agora estou com 10 parcelas vencidas, penso em negociar com o banco",salienta o motorista.
Os exemplos dão conta de que falta informação e planejamento para o consumidor não enveredar pelo tortuoso caminho do crédito fácil. Pode ser fácil possuí-lo, mas proporcionalmente caro mantê-lo.

Lúcio Flávio PInto: SBPC quase centenária

Até a última reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, realizada no mês passado em Manaus, era consenso entre os historiadores do ensino superior brasileiro que a Universidade do Rio de Janeiro, criada em 1920, foi a primeira do país. Por um motivo: foi a primeira a ter existência continuada. As três que a antecederam, entre 1909 e 1912, duraram apenas uma década, desapareceram e só foram reativadas muitos anos depois. A primeira delas, a de Manaus, que era municipal, deixou de funcionar em 1920, exatamente quando foi fundada a universidade fluminense. Só foi reativada em 1962, cinco anos depois da criação da Universidade Federal do Pará, que surgiu em 1957.
Pelo critério mais rigoroso, as uni versidades passageiras não podem ser consideradas como as mais antigas, por não terem sobrevivido à iniciativa de sua implantação. Só poderiam ser consideradas as que foram classificadas como "sucedidas", que permaneceram, se estabilizaram e tiveram história contínua. É a maneira metodologicamente correta de prevenir uma disputa por precedência sem critério seguro de aferição. Por isso, as três universidades de curta duração anteriores à do Rio de Janeiro (Manaus, São Paulo e Paraná) não são reconhecidas pelos historiadores do ensino superior brasileiro como as primeiras.
Para abrilhantar ainda mais a 61ª reunião anual da SBPC, o que estava estabelecido foi revisto e uma nova tradição foi fundada. Assim, de súbito, a Ufam se tornou centenária, embora, a rigor, não tenha mais do que 59 anos de vida efetiva. Coisas do Brasil de Lula.

Fotos da derrubada de 12 mangueiras pela prefeitura de Santarém







Única obra da prefeita Maria do Carmo apó reassumir o cargo: Derrubada de 12 mangueiras na avenida Borges Leal

Seduc brinca com estudantes do Frei Ambrósio

Mesmo avisada há tempo, a Seduc não providenciou a reforma da escola Frei Ambrósio, em Santarém.
Resultado: os alunos serão remanejados para as escolas Madre Imaculada e Frei Otimar em períodos nada agradáveis.
Um desses começa às 10h30 e termina as 13h30, o famoso turno da fome. Sem merenda nem almoço.