domingo, 7 de março de 2010

Encerrado: Remo 2 x 2 São Raimundo. Remo classificado para a final do primeiro turno contra o Paysandu

Remo 2 x 2 São Raimundo. 43 min segundo tempo

Remo 2 x 2 São Raimundo. Branco, aos 29 minutos do segundo tempo

Remo 2 x 1 São Raimundo. Helington, aos 22 minutos do segundo tempo

Remo 1 x 1 São Raimundo

Em lançamento de Michel, Branco empata aos 7 minutos do segundo tempo.
Remo 1 x 1 São Raimundo.

Remo 1 x 0 São Raimundo. Começa segundo tempo

João Pedro substitui Marabá.
Flamel no lugar de Maurício Oliveira.
As novidades do Pantera neste segundo tempo.

Encerrado: Remo 1 x 0 São Raimundo. 46 minutos do primeiro tempo

Remo 1 x 0 São Raimundo. 38 minutos do primeiro tempo

Remo 1 x 0 São Raimundo. 20 minutos do primeiro tempo

Remo 1 x 0 São Raimundo

Velber, aos 10 minutos do primeiro tempo, cobrando pênalti cometido por Carlão em Marciano.

Começa: Clube do Remo 0 x 0 São Raimundo

REMO x S. RAIMUNDO

Local: estádio Evandro Almeida, 16h

Remo – Adriano; Levy, Pedro Paulo, Raul e Paulinho; Danilo, Fabrício, Gian e Vélber; Marciano e Héliton. Técnico: Sinomar Naves.

S. Raimundo – Labilá; Carlão, Evair e Marabá; Ceará, Maurício Oliveira, Marcelo Pitbull, Michel (Flamel) e João Pedro; Branco e Max Jari. Técnico: Flávio Barros.

Arbitragem – Cleber Wellington Abade (SP); assistentes – Márcio Gleidson Dias e Heronildo Sebastião da Silva.

Board adia decisão sobre a paradinha

A International Football Association Board (IFAB), responsável por fazer mudanças nas regras do futebol, vetou neste sábado a realização de experimentos tecnológicos que poderiam ajudar os árbitros em lances polêmicos durante as partidas. A entidade também anunciou que só decidirá sobre a permissão da paradinha na próxima reunião, em maio. A decisão de barrar os instrumentos tecnológicos foi tomada depois que especialistas fizeram apresentações com novas tecnologias para auxiliar os juízes por meio de imagens de vídeo. Essas alternativas já vinham sendo testadas em alguns jogos, principalmente nos casos em que havia dúvida sobre a entrada da bola no gol.

Contudo, a IFAB resolveu encerrar essas pesquisas, que previam o uso de “bolas inteligentes”, providas de microchips (sistema chamado de Cairos), e de potentes câmeras para registrar as jogadas (chamado de Olho de Águia), equivalente ao “Desafio” utilizado no tênis. A entidade, porém, deixou em aberto a possibilidade de utilizar árbitros extras atrás de cada gol para, nos casos de dúvida, verificar se a bola realmente entrou. Essa alternativa será debatida pela IFAB em uma reunião especial, que será realizada nos dias 17 e 18 de maio.

“A tecnologia não deverá entrar neste esporte. Devemos confiar e manter o futebol como um jogo em que prevalece o lado humano”, declarou o secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, após a reunião deste sábado. “Esta decisão (da IFAB) não apenas congela a busca por instrumentos tecnológicos. Ela encerra essa pesquisa”, reforçou. O uso de tecnologias no futebol ganhou força novamente com o gol irregular que deu à França a vaga na Copa do Mundo da África do Sul. O atacante Thierry Henry ajeitou a bola com a mão antes de dar o passe para o gol de Gallas, na repescagem das eliminatórias europeias, contra a Irlanda.

Em relação à paradinha nas cobranças de pênalti, a IFAB decidiu adiar a sua análise para a próxima reunião, assim como a Lei 12, que aborda as faltas em jogo e as expulsões por ofensas em campo. O encontro de maio também vai avaliar as responsabilidades do quarto árbitro. (Da ESPN e Reuters)

Super Zé em outra jornada heróica pelo Papão

DO Blog do Gerson Nogueira:

Autor do gol da virada sobre o Indenpendente, Zé Augusto voltou a ser o herói do jogo, como em tantas outras vezes que tirou o Paissandu de enrascadas. Carismático e quase infalível nos momentos decisivos, o veterano atacante custou a deixar o campo do Navegantão na tarde deste sábado. Parecia de alma lavada pelo papel exercido no segundo tempo, quando o Paissandu buscava desesperadamente o segundo gol. Depois de ser incluído em possível lista de dispensa após a Série C do ano passado, virou opção para o segundo tempo, jargão para “reserva de luxo”. Tem sido assim desde a chegada de Nazareno Silva ainda no ano passado. Com Barbieri, Super Zé continuou nessa condição.


Charles Guerreiro o manteve no banco, mas não pensou duas vezes quando percebeu que o time precisava de explosão no ataque. Funcionou mais uma vez. Moisés arrancou com a bola até a linha de fundo e viu a chegada do atacante, desmarcado. Tocou com precisão e a bola foi parar nas redes.

Antes de se encaminhar para os vestiários, Zé ganhou do presidente Luiz Omar Pinheiro um abraço e um beijo no rosto. O mesmo Pinheiro, seu declarado fã, que, há dois anos, beijou suas chuteiras depois de mais uma das façanhas providenciais do atacante-talismã em defesa das cores alvicelestes. (Fotos: MÁRIO QUADROS/Bola