sexta-feira, 4 de junho de 2010

Entrevista com Maria do Carmo

Prefeita Maria do Carmo concede entrevista neste momento na sede da prefeitura.
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Prefeitura de Santarém anuncia que usará recursos próprios para dar manutenção do trecho Santarém-Belterra da Br-163, diante da recusa do Oitavo BEC em assumir a manutenção da rodovia federal.
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Prefeita critica omissão do Exército no caso da Br-163, no trecho urbano. "Em Novo Progresso, quem faz a manutenção da Br-163 é o batalhão. Por quê não acontece o mesmo aqui? - questionou Maria do Carmo. No entando, a prefeita garante que vai buscar um diálogo com o batalhão para superar o impasse.
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Falta de máquinas de hemodiálise no Hospital Municipal. Prefeita nega que serviço esteja precário. Mas avisou que o serviço é de responsabilidade dos governos federal e estadual. Maria ameaçou: se não nos passarem recursos, poderemos devolver o serviço ao estado porque o governo do estado rescindiu convênio com a prefeitura para prestação de serviços inscritos no SUS. Sespa promete novas máquinas, mas não há prazo para entrega dos equipamentos.
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Nova urgência e emergência do Hospital Municipal. Prefeita diz que obras estão atrasadas, mas que fará esforço junto à Sespa para que o novo prédio seja inaugurado até o final do mês de junho.
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Arquibancadas do Barbalhão. Serviço de substituição da geral vai aumentar em 2 mil lugares a capacidade do estádio. Nesta primeira fase, o estádio terá 10 mil lugares sentados para os jogos da série C. Prefeitura ainda espera liberação dos recursos do governo federal para essas obras.
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Aniversário de Santarém. Programação abrirá dia 18 de junho com show de artistas locais. Dia 19: inauguração da feira do pescado e show com a banda Holly, na orla. Dia 21: inauguração do restaurante popular. Dia 22: Lançamento do livro Memória de Santarém(Museu João Fonna), as 20 horas, e show Canta Santarém, as 22 horasem frente ao museu).
A programação completa estará publicada, no final da tarde de hoje, no site da PMS www.santarem.pa.gov.br

Bancos reduzem atendimento em dia de jogos do Brasil

Brasília - A Diretoria do Banco Central decidiu facultar à instituições financeiras a alteração no horário de atendimento ao público nos dias dos jogos da seleção brasileira durante a Copa do Mundo deste ano. Nesses dias, não será obrigatório o funcionamento ininterrupto das agências dos bancos múltiplos com carteira comercial, bancos comerciais e caixas econômicas entre 12 e 15 horas.

Além disso, o tempo mínimo de atendimento ao público nas agências será reduzido de 5 para 4 horas. O novo horário deverá ser divulgado ao público com, pelo menos, dois dias de antecedência. Medida semelhante já foi adotada no último campeonato mundial de futebol e visa evitar falhas de segurança nas agências bancárias e no transporte de valores nos dias de jogos da seleção.

Brasil X Coréia do Norte (15/6 - 15h30)
Expediente bancário nas capitais e regiões metropolitanas e no interior das 8h às 14h.

Brasil X Costa do Marfim (20/6 - 15h30) Não há expediente bancário.

Brasil X Portugal (25/6 - 11h)Expediente bancário nas capitais e regiões metropolitanas das 8h às 10h30 e das 14h às 16h.
Expediente bancário no interior das 8h às 10h30 e das 13h30 às 15h30 .

Em caso de classificação da seleção brasileira para as fases seguintes da Copa do Mundo, o expediente bancário será os mesmos dessa fase dos jogos às 11h e às 15h30 .(Blog do Puty)

Telefones públicos viram objetos de decoração por falta de manutenção

Aritana Aguiar

O hábito de usar celular pode estar aposentando o amigo inseparável de muita gente até há uma década. Mas não é só a telefonia móvel que pode estar condenando o outrora famoso orelhão à peça de museu em Santarém: Levantamento realizado pelo jornal O Estado do Tapajós em áreas de grande fluxo de pessoas, revela que praticamente não há telefone público. Quando há, a maioria está em pane. E pior: postos de revenda da OI não têm disponível recarga para cartões.

A Avenida Mendonça Furtado possui apenas seis orelhões num perímetro entre travessa Assis de Vasconcelos e travessas dos Mártires, desses seis apenas quatro funcionam. Na Avenida Tapajós, na área da travessa dos Silva Jardim e Assis de Vasconcelos, funcionam seis orelhões dos oitos instalados nesse perímetro.

Quem sobe na Avenida Mendonça Furtado em direção ao Centro Comercial, no perímetro Assis de Vasconcelos até a Moraes Sarmento não encontra nenhum orelhão, ou seja, uma grande dificuldade em encontrar telefone público e, ao conseguir ainda o encontra inoperante.

Edmilson Gomes, que possui um orelhão frente a sua mercearia, afirma que há três anos um funcionário da empresa prestadora de serviço do telefone fixo fez um cadastramento com ele, mas não explicou o porquê. Atualmente está há seis meses sem vender cartão telefônico por que nenhum dos vendedores autorizados voltou para reabastecê-lo. "Na época eu vendia uma média de 10 cartões diariamente, e até hoje as pessoas ainda procuram", declarou.

Essa falta de orelhão na cidade também ocorre para quem caminha na travessa Assis de Vasconcelos e encerra na Avenida Magalhães Barata (Rodagem). Funcionam cinco orelhões e um inativo. "Não gosto de usar celular, mas considero importante, pois moro no interior e torna fácil para realizar uma ligação", diz Monta Pinto, morador da várzea, e completa: " os telefones da cidade não são muito bons, às vezes demoro para conseguir uma ligação".

Uma ligação de orelhão para telefone fixo chega custar 36 centavos, e para celular de 70 centavos a um real. As operadoras de celulares cobram acima de um real para fixo, e fica mais barato quando a ligação é para telefone da mesma operadora.

Joissina Viana, dona de uma banca de jornal, afirma que ainda vende uma média de 20 cartões telefônicos diários, mas o campeão de venda são os cartões para celulares, 50 unidades diariamente. "Quando a maioria das pessoas não consegue ligar pelo celular, elas compram o cartão telefônico fixo. Próximo a banca existem dois orelhões e um já está fora de operação", afirmou.

Mas a aposentada Marta Dantas mesmo possuindo celular não deixa de utilizar o telefone público, "quando acabam os créditos, compro um cartão telefônico, afinal a ligação é mais barata."
Em nota enviada pela comunicação corporativa da operadora, com sede em Belém, a operadora informou que devido os telefones serem instalados em vias públicas não há como evitar o vandalismo.

A operadora afirma que em 2009, 98 % dos pedidos de reparos foram atendidos, e a empresa está cumprindo com a meta estabelecida pelo órgão regulador, a Anatel Mas não fazem nenhum posicionamento quanto à instalação de novos aparelhos