quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Carrefour finca a bandeira no Pará


Fonte do setor supermercadista bate de primeira para o Blog do Estado.

O grupo francês Carrefour, líder nacional do segmento dos supermercados, só espera concluir a aquisição de uma importante rede da capital para anunciar que vai fincar bandeira em quatro cidades paraenses.
Em Belém, serão dois pontos de venda.Os outros serão em Ananindeua, Santarém e Marabá.

Conflitos socioambientais nos rios Tapajós e Cauca são discutidos em conferência em Santarém


Acontece amanhã, dia 18 de agosto, em Santarém (PA), a I Conferência Internacional de Conflitos Socioambientais e Direitos Humanos nas Bacias dos rios Tapajós (Brasil) e Cauca (Colômbia). 

Promovida pela Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), Universidade Nacional da Colômbia (UNC), Universidade de Utrecht da Holanda, FIAN Internacional, Comissão Pastoral da Terra (CPT) e CENSAT – Água Viva (Amigos de la Tierra, Colômbia), a Conferência será realizada, a partir das 8 horas, no Auditório Wilson Fonseca, Campus Rondon (Av. Marechal Rondon, s/n, bairro do Caranazal).

Coordenado pelas professoras Judith Costa Vieira e Lidiane Nascimento Leão, do Instituto de Ciências da Sociedade (ICS), o evento é uma atividade do Projeto LAR (Terra, Água, Direitos), que busca analisar, por intermédio da produção científica e da assessoria a movimentos sociais, questões sociais e ambientais no Brasil e na Colômbia.

Aberto ao público, o evento inicia-se, pela manhã, com o debate “Conflitos Socioambientais e Direitos Humanos no Pará”, que contará coma a participação do coordenador do Projeto LAR, Prof. Dr. Tim Boekhout van Solinge, de lideranças de movimentos sociais e representantes da Pastoral da Terra, Ministério Público Estadual, Ministério Público Federal, OAB, Incra, ICMBio, IBAMA e FUNAI. A tarde haverá a apresentação dos trabalhos que estão sendo desenvolvidos pelos grupos do Brasil e da Colômbia.

(Fonte: Comunicação/UFOPA)

Henrique Sawaki assume interinamente Sepaq


Em decorrência do pedido de afastamento do secretário Asdrubal Bentes, aceito pelo governador Simão Jatene, o Diário Oficial do Estado, edição desta quarta feira, 17, traz a nomeação do secretário adjunto, Henrique Sawaki, para responder interinamente pelo órgão. 

Henrique já vem atuando como adjunto desde janeiro deste ano e entre as atividades coordenadas por ele na Sepaq estão a chipagem de peixes e em animais de reprodução com análise de DNA; a operação de repovoamento de alevinos de tambaqui da Estação Santa Rosa (Rio Maicá, Santarém) durante o governo itinerante, e visita aos projetos Ipirá (de criação de peixes em tanques e redes), de criação de pirarucu em Conceição do Araguaia e aos produtores de peixes em Marabá e Capitão Poço.

Site: www.agenciapara.com.br

Força Nacional continua no Pará

 O Globo On Line

BRASÍLIA - O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, prorrogou a presença da Força Nacional nos estados do Pará e de Alagoas. No Pará, a Força Nacional apoia ação da Polícia Federal para a retirada de não-índios da Terra Indígena Apyterewa, localizada no Município de São Félix do Xingu. E, em Alagoas, os agentes colaboram com a polícia estadual no combate ao crime.

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Redivisão do Pará: O debate continua (3)


Jota Ninos fez um comentário sobre sua postagem de  Paulo Cidmil, intitulada "Debate: Redivisão do Pará":

Concordo que é preciso haver o debate, mas acho que o momento é de campanha pelo SIM no plebiscito. Vivemos o momento único da possibilidade de criar um novo estado através do voto. Se nem passarmos do plebiscito, que debate faremos?
Paulo, concordo que é preciso se questionar todos os atores sobre que projeto se tem para esse estado, mas não acredito que este seja o momento. Como você mesmo disse, após o plebiscito ainda temos um longo caminho a percorrer, pois ainda enfrentaremos uma luta no Congresso. E precisaremos da articulação de todos os políticos que possamos contar, tanto do Tapajós e, principalmente do Carajás.
Enquanto essa articulação estiver sendo feita em Brasília, caberá aos que aqui ficaram extasiados com o resultado favorável do plebiscito começar o debate, nas organizações populares, nos partidos.
Estaremos com uma eleição municipal pela frente, que poderá ser o reflexo da rearrumação das forças políticas, as que serão mantidas e as que porventura ascenderão.
A população, além de votar, terá que se preparar para um novo debate de propostas, e de pois disso, mais uma vez a sociedade civil (des)organizada terá que se preparar para discutir a Constituição que queremos, o Estado que queremos.
Como concatenar desenvolvimento e ambientalismo? Quais os desafios desse novos estado? Quem serão os líderes que surgirão na futura Assembleia Estadual Constituinte?
Por isso, acho que o momento não é de fazer esse debate, até porque o que temos pela frente é uma verdadeira guerra de ideias com quem é simplesmente contra a criação dos novos estados. Não temos tempo e nem dinheiro para isso. O plebiscito deve ser pedagógico no sentido de criar a alternativa do debate, com a realização de um sonho secular e que, infelizmente, nunca foi amplamente debatido pela sociedade.
Desde o período do Império foi uma aspiração elitista, e só começou a tomar uma forma de aspiração popular em 1994. Naquele ano elegemos uma grande bancada de deputados, mas após isso não houve nem por parte dos políticos e muito menos dos movimentos sociais, a tentativa de iniciar o necessário debate.
E passamos a viver da expectativa de aprovação de um projeto, que acabou caindo no nosso colo a partir da injunção de um senador de Roraima, e mais recentemente do apoio dos políticos do sul do Pará na Câmara Federal.
reafirmo: a hora é de animar todos a votarem no SIM. O debate virá depois.
E ai de nós que não o façamos...
Jota Ninos